
Thursday, April 19, 2007
AFINAL QUE MORAL É ESTA???

Monday, April 16, 2007
Afinal a Médica de Família, MATA ou TRATA????

Eu e os meus pais tínhamos a mesma médica de família, que por sinal é uma MERDA DE UMA IMCOMPETENTE, que se acha acima de tudo e de todos.
Já por várias vezes me medicou erradamente, até que um dia me ia matando.
Isto, visto que me receitou um medicamento que me fez teres altas febres e ficar com o corpo gradualmente cheia de marcas, começou nos pés até que chegou à cara.
Fui imediatamente para as urgências hospitalares, e enquanto esperava o resultado dos exames que me haviam sido feitos, por sorte, disse ao médico que tinha que ir tomar o medicamento, ao que ele responde que eu não deveria tomar mais nenhum, se não corria o RISCO DE MORRER.
Os resultados dos exames confirmaram que todas aquelas marcas corporais advinham do medicamento, que não era o indicado para a situação de que padecia à altura.
Ainda assim, o médico, mandou-me para o Dermatologista para que ele confirmasse que não seria um problema de pele.
Mais uma vez, se confirmava que tudo se ficava a dever ao “medicamento milagroso” que me havia sido receitado.
Entre outras mazelas, fiquei com um “toque no fígado”, fui devidamente medicada e graças a deus tudo passou.
Quando fui à consulta com a médica de família, relatei-lhe a situação, e disse-lhe a opinião dos restantes profissionais que me tinham visto.
Argumentou que era impossível, que eles estavam enganados, chegando mesmo a ter a cara de pau de por a credibilidade do médico especialista em causa (Dermatologista).
Perante esta situação, eu para além de mandar uma carta para a Direcção Regional de Saúde, mudei de morada e consequentemente de médica.
No entanto, o meu pai continuou a ser seguido, nos seus problemas de saúde por esta Sr.ª.
Até que um dia, no fim de andar com dores de cabeça persistentes e muito nervoso, levámo-lo a um especialista do coração.
O que o médico disse de imediato foi que o meu pai estava hiper medicado, e como todos sabemos os médicos são uma classe que se defende muito entre si, mas este médico quebrou esse tabu e proferiu a seguinte frase: “ A sua médica se não sabe o que está a fazer, que vá aprender e que deixe as especialidades para os especialistas”.
Bom, o meu pai para o coração passou a tomar o que este especialista lhe indicou, continuando, simultaneamente, a tomar outras medicações que necessita diariamente.
As coisas seguiram e foram-se verificando outros “erros” pelo caminho, mas o meu pai como era ela que o acompanhava já há anos, não quis mudar de médica.
Por mais que eu insistisse, não valia a pena.
Até que agora, se deu a pior situação que algum dia julguei possível.
O meu pai estava no seu local de trabalho, que é perto do centro médico, onde a sua médica de família dá consultas, e sentiu-se mal, mediu a tensão arterial e estava altíssima.
Assustado foi à médica, que constatou que a máxima estava a 20 e a mínima a 12. Resultado: era grave. Mas, ela em vez de fazer alguma coisa, telefonou à minha mãe a dizer para a minha mãe lá ir porque o meu pai estava lá numa maca.
Em seguida, informa o meu pai que não tem meios suficientes para o socorrer ali.
Agora pergunto, não tem meios suficientes para o socorrer ali no posto, mas tem um FILHO DA PUTA DE UM TELEFONE para chamar UMA AMBULÂNCIA, NÃO TEM?????
Mas, não o fez e disse ao meu pai para ir à URGÊNCIA DO HOSPITAL, não se tendo oferecido para o levar lá de carro, nem nada, nem me telefonou a mim, por exemplo.
A minha mãe quando chegou foi informada pela emprega que o meu tinha ido para as urgências.
O meu pai, foi a pé até ao hospital, com a tensão naquele estado, ora isto mostra alguma consciência por parte desta MÉDICA DE MERDA???
Ao chegar ao hospital, colocaram-lhe comprimidos debaixo da língua, com o intuito da tensão arterial baixar, informaram-me que o meu pai podia ter tido um ataque cardíaco, visto que com uma tensão alta daquelas, ainda fez o esforço adicional de vir a pé até ao hospital.
Foi a tarde e a noite mais longa da minha vida, como imaginam, isto porque o meu pai inicialmente, não reagia a nada e temia-se o pior.
Depois deram-lhe alta deram-lhe medicação e mandaram-no marcar uma consulta para o serviço de cardiologia do hospital, o que em boa altura fiz.
Hoje, o meu pai é seguido pelo DR Luís Amaral, e pela sua equipa de enfermagem que seguem o meu pai de maneira exemplar, e até o mimam bastante.
Os meus sinceros agradecimentos a toda esta equipa maravilhosa e consciente.
Quanto à PUTA DA MÉDICA, tentei por várias vezes falar com ela, mas o gabinete tem estado fechado com um papel a informar que a “SRª DRª FOI DE FÉRIAS”.
De denotar, que são mais os dias em que esta Sra. está de férias do que aqueles em que “trabalha”.
Já fiz queixa para a Direcção Regional de Saúde, que me diz só poder tomar posição quando ela regressar de férias!!!! Imaginam isto????
Mas, eu já não vou esperar mais para que se faça justiça, logo que essa Sr.ª chegue vou lhe dar o que ela merece, que é uma CARGA DE PORRADA, depois se quiserem que me levem presa.
Porque aí de certeza, que já vai ser notícia, porque a Médica Fernanda Mendes foi agredida.
Mas também o que se pode esperar de uma pessoa que me disse, e passo a citar: “ COM MÉDICOS E ADVOGADOS NINGUÉM SE METE”.
Mais uma vez, a MERDA DO PAÍS QUE TEMOS.
P.S- Desculpem as asneiras, mas isto revolta muitíssimo, vi o meu pai às portas da morte e nada podia fazer por ele.
Enquanto a madame, se passava sabe-se lá bem, por onde gozando a sua vida.
Saudações diabólicas
Thursday, April 12, 2007
IMCOMPETÊNCIA II, brevemente num CINEMA PERTO DE.... MIM!

Como vos disse na altura ela já está reformada há 2 anos, com o cartão de pensionista e tudo.
No entanto, como vos disse também , o Centro de Emprego, continuava insistentemente a enviar-lhe cartas , para que ela fosse a reuniões para oferta de emprego, e para que se ainda continuasse interessada num emprego lhes devolvesse o postal em anexo, devidamente preenchido! Caso não respondesse iriam proceder à anulação da sua inscrição.
Embora eu tivesse informado o referido Centro, as cartas continuavam a chegar-nos à caixa do correio.
Mas, o pior chega agora em Março do corrente ano.
No entanto, os dias passavam e nada, não havia meio de a Declaração chegar.
Resolvi entrar em contacto com os serviços, que me informaram que realmente já deviam ter enviado a Declaração, mas o máximo que a pessoa que me estava a atender podia fazer era enviar-me(como aliás devido ter sido feito logo inicialmente) o documento, mas assim já não chegaria a tempo do prazo de entrega.
Estávamos a 2 dias da data. A Sr.ª recomendou-me então que me deslocasse às instalações, deste organismo público, para me ser dada a maldita declaração.
Foi isso que fiz, como tenho a minha avó doente, fiz uma declaração, na qual a minha mãe me autorizava a levantar o documento. Tudo devidamente explicado, e assinado por mim e por ela. Fiz-me acompanhar por todos os documentos da minha mãe, que a outra colega me indicou para levar e os meus, claro.
Eram 8.30 da manhã quando entrei no referido serviço, e para variar só fui atendida às 11.50.
É agora que começa mais uma “novela”. Sou chamada e dirijo-me à secretaria para a qual o painel apontava.
Cheguei, disse “bom dia”, pois acho que as regras de boa educação cabem em todo o lado, mas a “múmia” que lá estava nem tojiu, nem mojiu.
Mas, comigo enganou-se, aguentei até onde pude depois tive que me “fazer entender”.
Quando digo à dita Sr.ª o pretendia ela pergunta-me logo, com maus modos,: “Mas quem és tu”?
E eis que a Sr.ª me diz em maus modos: “Mas quem é que me garante que ela é tua mãe”?’??
É quando explico à “real besta” que eu estava ali, por causa de um erro dos serviços deles e não nosso, pois deveriam ter-nos enviado a Declaração, atempadamente, para a nossa morada.
Como não o fizeram, eu tive que me deslocar ali, perdendo assim tempo e dinheiro. Porque enquanto foi para enviar cartas do desemprego com a minha mãe já reformada, para isso já tiveram jeito.
E ela disse-me que eu era estúpida. Aí pronto, acabaram-se as educações.
Disse-lhe que não falava mais com ela, que me chamasse o seu superior.
E aí ela saca desta "frase pérola": "Eu sou licenciada, tenho um curso superior, e tu o que és???"
Tinha uma anel de curso para me mostrar e o comprovar!! Simplesmente ridículo.
Foi quando eu dei um murro na mesa e lhe disse que também era licenciada, mas que não era isso que estávamos a discutir.
Pedi que me chamassem o superior, até que após uma gritaria entre ela e outras colegas, e as pessoas que estavam à espera a apoiar-me, lá alguém se decide a chamar o superior hierárquico.
Explico-lhe o que se passava, e ele questiona a SR DRª porque é que ela estava a fazer aquilo, que eu que tinha razão, para quê complicar a situação.
Então, a outra colega atendeu-me e deu-me a TÃO ALMEJADA DECLARAÇÃO.
E a Dr.ª continuava a provocar-me, e eu pedi-lhe a identificação porque queria fazer uma reclamação. Como seria de esperar recusou-se, mas o chefe lá me deu a identificação e disse-me para eu o acompanhar.
Como é óbvio disse-lhe que não, que queria o livro de Reclamações, que todos os estabelecimentos públicos ou privados tinham obrigação de ter.
E ele ainda me perguntou, se era mesmo necessário chegarmos a este ponto???
Ao que respondi que sim, porque um simples papel assim que eu virasse costas, provavelmente iria para o lixo, e eu queria reclamar devidamente para quem de direito tomasse conhecimento da situação.
Por isso, já sabem, a partir de agora quando forem a Repartições Públicas, e afins levem os vossos anéis de curso!!!!
Mas, agora levantou-se-me uma outra questão: Será que esta Dr.ª também andou na “UNIVERSIDADE INDEPENDENTEMENTE”, na qual ao que parece muitos tiveram acesso ao canudo independentemente de lá porem os pés????
Monday, April 09, 2007
Quer morfina grátis? não exite vá ao hospital Garcia da Horta!

Correu tudo bem, até chegar-mos ao meu carro, que se encontrava na garagem do Centro Comercial.
Habitualmente sou eu que conduzo, mas naquele dia ele quis conduzir. Pois muito bem, ele dirigiu-se à porta do condutor e eu à do pendura, como é natural.
Eis que se não quando ele começa aos gritos, e eu calculei que se tivesse entalado na porta. Dei de imediato a volta ao carro, e o que aconteceu foi que ele ao entrar para o carro torceu o joelho. As dores eram muitas e ele não parava de gritar.
O Sr. assim fez, e rapidamente os socorristas chegaram ao pé de nós, tentaram ver o que seria, e imobilizaram-no de imediato. Ainda foi para a sala deles, onde lhe colacaram gelo, enquanto aguardávamos a chegada da ambulância para o levar para o Hospital Garcia da Horta, em Almada.
Como já todos sabem a política que impera é a do “Eu quero, posso e mando”.
Logo que ele entrou de maca, ficou no meio do corredor à espera que viesse alguém da Triagem, para o encaminhar.
A “Triagem” naquele hospital funciona de uma forma muito peculiar, deve ser por telepatia, adivinhação, não sei bem!
O que sucedeu, foi que os “amigos” da triagem chegaram ao pé dele e perguntaram-lhe o que é que tinha acontecido.
Entretanto chegaram pessoas da família ,( Mãe, irmã e sobrinhos), e os sobrinhos, a mãe e a irmã foram canalizados para a sala de espera, mas antes da maca ir para a "Sala de Pânico a irmã" quis ver como o irmão estava, o mesmo se passou com os sobrinhos e com a mãe.
Mas, em breves segundos chega lá um segurança, que devia pensar que era administrador do hospital, e com um tom altamente mal criado dirigiu-se a nós dizendo que não podíamos ali estar, muito menos os miúdos que tinham que ir para a sala de espera.
Aí ele vira-se para mim e diz: “ Mas o que é que tu queres”????
Aí a sorte dele foi a mãe do meu amigo me ter agarrado, se não embora eu seja contra a violência, tinha-lhe mandado um banano no focinho, para ele perceber quem lhe paga o ordenado.
Já estava ali há quase 3 horas sem saber de nada do que estava a acontecer.
A certa altura uma Senhora abre a porta da Sala de Pânico, e eu aproveito para ver se via o meu amigo.
E quando vejo ele já estava com soro, e com outras coisas que eu n conseguia ver o que eram.
Fiquei extremamente preocupada, como calculam.
Da sala de pânico sai logo uma que também devia pensar que estava a falar lá com os filhos dela e começa assim para mim: “ Tu não podes entrar aqui, mas isto dito aos berros”
Aí passei-me e disse-lhe que não a conhecia de lado nenhum, se ela julgava que estava a falar com os filhos dela, e que não lhe admitia faltas de educação, e que para já não tinha entrado, tinha aproveitado para espreitar porque à 3 horas q ninguém me dizia nada do meu doente.
Ela continuou a gritaria e eu disse-lhe que falasse baixo e com modos.
Aí falei mais alto que ela.
Sabem, já aprendi uma coisa, com gente desta tem que se falar a mesma linguagem que eles, se não, não entendem. A educação não é de forma nenhuma, mediadora deste tipo de conversas.
Ás tantas vem logo outra mulher que disse para eu me acalmar: “ Ao q respondi, impossível, com bestas destas a enervarem as pessoas não dá. A pessoa já está preocupada com o seu paciente, e ainda tem que apanhar com isto na rifa”
Mas, lá tive que voltar novamente para a sala de espera, porque o segurança me “coagiu” a tal “ agarrando-me num braço”, aí dei-lhe um safanão e disse-lhe que não admitia q me tocasse, que não lhe reconhecia autoridade para tal.
Note-se ,que para mim, isto parece-me um regime de prisão, mas fiz o que me mandaram e fiquei a aguardar.
De repente, entra uma senhora pelo hospital adentro a pedir ajuda, pois tinha a filha no carro a ter um ataque epiléptico.
Pensam que alguém se importou com isso, continuavam para trás e para a frente como se nada fosse.
Até que a Sr.ª extremamente aflita volta a pedir socorro, mas o problema daquelas bestas era quem lá iria buscar a miúda com uma cadeira de rodas.
Discutiam uns com os outros porque ninguém lá queria ir. Até que finalmente, lá se resolveram a ir buscar a rapariga.
Até que lá levaram a miúda para a "Sala de Pânico".
COM MORFINA! Encontrava-se um Sr. um bocado distante de nós a agonizar de dores e este soro e esta morfina destinavam-se a esse paciente e não ao meu amigo.
Finalmente, as “Reais inteligências” aperceberam-se do erro, e quem veio tirar as agulhas e o soro, ainda acho muito engraçado proferir a seguinte frase a rir:
“Ah, teve quase a sair daqui com uma grande pedrada”.
Isto é uma total irresponsabilidade para com as pessoas, conforme foi morfina e soro, podia ter sido outra coisa que o matasse e depois de quem era a responsabilidade?
No fim de estar despachado já com a receita na mão, ainda tive que ser eu a empurrar a cadeira de rodas até cá fora ao guichet!
Afinal que país é este? Que sistema de Saúde é este?
Saudações Diabólicas
Tuesday, April 03, 2007
FINALMENTE UMAS MINI- FÉRIAS!


Deixo-vos apenas para abrir o apetite, alguns dos temas que vou tratar: Hospitais Públicos( episódio real), Médica de Família, Polícia...
Saudações Diabólicas.
Monday, April 02, 2007
Editoras que não Editam!


Eu leio em media um livro por mês, e tenho uma preferência por o género de ficção cientifica.
Sei que muita gente considera este género infantil, mas se Iain M. Banks, for compreendido por alguém com idade inferior a 16 anos, essa pessoa tem um nível de inteligência muito alto.
Há dias fui há FNAC ver se tinham algo de novo na secção de ficção cientifica, qual não é o meu espanto quando não encontrei sequer a secção de FC, tinham mudado para um canto de uma prateleira.
Tenho que explicar que quando esta FNAC(Almada), abriu esta secção eram duas estantes e ao longo do tempo começou a reduzir-se até à miséria actual.
Eu já estava chateado, e comecei a pensar mal da FNAC, porque carga de água não compravam mais livros, logo perguntei a uma das funcionarias o que se passava??
O que me explicou foi que as editoras portuguesas, não lançavam ou relançavam livros, depois da primeira ou segunda edição esgotar.
Há livros que são clássicos e sempre vendem, “1984”, “Dune”, trilogia da Fundação, são alguns exemplos, mas se tentarem procura-los nas livrarias provavelmente não os encontram. É isso que não percebo, as editoras estão no mercado para ganhar dinheiro, vender livros então porquê não o fazem?
Mas aquela “obra de arte” chamada “Eu Carolina”, já está na 10 edição, não sei se o problema é das editoras ou do povo português.
Os livros de FC vendem-se, pois eles desaparecem das prateleiras para não serem substituídos pelos mesmos títulos ou novos.
Para não falar das historias em múltiplos volumes que não são terminadas ou inflacionados sem razão, como o caso da historia de 10 volumes chamada “Invasão Terra” em Portugal editaram os 3 primeiros e para conseguir acabar a historia tive que mandar vir da amazon.com, ou a trilogia “Dark Dawn” que comprei os três livros por um total de 40 euros pela amazon.co.uk, e em Portugal transformou-se num conjunto de 12 livros com um preço de 15 euros cada (um total de 170 euros).
Este comportamento vergonhoso só é feito porque nós aceitamos e calamos, devíamos fazer algo, estou aberto a sugestões.
Cumprimentos a todos