Já não é novidade para nenhum português que no que diz respeito ao nosso Sistema Judicial estamos muito mal servidos, bem digo isto para não ter que ser mais contundente…
De certeza que muitos de nós, por uma razão ou por outra, já nos vimos envolvidos nas teias da lei e nos seus intermináveis meandros.
Há situações para todos os gostos: eles são processos crimes que prescrevem, ou que se arrastam nos tribunais por 10 ou mais anos sem serem resolvidos, assassinos, burlões, vigaristas que são considerados uns Srs. e que são intocáveis, etc., etc., etc.
E o cidadão comum cumpridor das suas obrigações, honesto, benfeitor é sempre aquele que se lixa.
Muitos especialistas em legislação ( no sentido lato da palavra) advogam que temos um dos melhores sistemas jurídicos mundiais.
Mas será mesmo que é assim?
Até pode ser… Mas de que vale termos leis bem elaboradas, se estas não se cumprem, se o legislador deixa, deliberadamente, lacunas para os advogados e outros funcionários judiciais garantirem o seu ganha pão.
Ter um sistema “perfeito” destes, é a mesma coisa que ter um porche sem motor, simplesmente não funciona!
Nem vos vou falar das vergonhosas sentenças judiciais que assolam o nosso país, porque todos já as conhecemos, por isso, prefiro não vos dar conta dos neurónios.
Mas, a coisa vai andando porque quem paga é sempre o mesmo, ou seja, o Zé povinho.
E meus amigos não há lugar ao protesto, o ideal é aguentar e cara alegre.
É que afinal de contas neste momento vivemos num país que de Democrático só tem o nome, porque de resto em tudo se comporta como se de uma ditadura se tratasse. O povo já não pode emitir opiniões, constatar realidades, nada disso… Enfim, temos que ser “crianças obedientes”.
Voltando ao Sistema Judicial, entendo que a única coisa que poderá devolver confiança, será a tão almejada “adequação” do sistema.
Com isto refiro-me à responsabilização dos mal feitores, ou seja, os bandidos, sejam eles de alto ou de baixo contorno, têm de uma vez por todas ter a certeza de que se agirem contra as normas instituídas serão directamente responsabilizados!
De outra forma, continuaremos a manter o já habitual esquema, “para português ver”, para se deitarem paninhos quentes na balbúrdia, na desordem em que se tornou a paz e a segurança nacionais.
Num país em que um patife qualquer pode ocupar uma casa “tirando-a” aos seus donos legítimos, e ainda tem a complandescência de um magistrado, que paz ou segurança podemos almejar?
No mesmo país em que um cidadão quase invisual de 53 anos, é violentamente agredido e roubado numa cidade do centro do país, e que após apresentar queixa o magistrado de serviço lhe diz, ironicamente,: “para a próxima tenha mais cuidado e não saia depois das 9 da noite”.
Mas, afinal que raio de país é este ????
Apelo a que todos nós cidadãos portugueses acordemos e actuemos em conformidade cm estas lamentáveis situações.
Sugiro, por exemplo, que formemos comissões para efectuarmos acções que tenham em vista a pertinente reforma do nosso “sistema normativo”.
É a nossa segurança, arrisco-me mesmo a dizer, a nossa vida que está em causa.
Acordem portugueses, é urgente intervir!
De certeza que muitos de nós, por uma razão ou por outra, já nos vimos envolvidos nas teias da lei e nos seus intermináveis meandros.
Há situações para todos os gostos: eles são processos crimes que prescrevem, ou que se arrastam nos tribunais por 10 ou mais anos sem serem resolvidos, assassinos, burlões, vigaristas que são considerados uns Srs. e que são intocáveis, etc., etc., etc.
E o cidadão comum cumpridor das suas obrigações, honesto, benfeitor é sempre aquele que se lixa.
Muitos especialistas em legislação ( no sentido lato da palavra) advogam que temos um dos melhores sistemas jurídicos mundiais.
Mas será mesmo que é assim?
Até pode ser… Mas de que vale termos leis bem elaboradas, se estas não se cumprem, se o legislador deixa, deliberadamente, lacunas para os advogados e outros funcionários judiciais garantirem o seu ganha pão.
Ter um sistema “perfeito” destes, é a mesma coisa que ter um porche sem motor, simplesmente não funciona!
Nem vos vou falar das vergonhosas sentenças judiciais que assolam o nosso país, porque todos já as conhecemos, por isso, prefiro não vos dar conta dos neurónios.
Mas, a coisa vai andando porque quem paga é sempre o mesmo, ou seja, o Zé povinho.
E meus amigos não há lugar ao protesto, o ideal é aguentar e cara alegre.
É que afinal de contas neste momento vivemos num país que de Democrático só tem o nome, porque de resto em tudo se comporta como se de uma ditadura se tratasse. O povo já não pode emitir opiniões, constatar realidades, nada disso… Enfim, temos que ser “crianças obedientes”.
Voltando ao Sistema Judicial, entendo que a única coisa que poderá devolver confiança, será a tão almejada “adequação” do sistema.
Com isto refiro-me à responsabilização dos mal feitores, ou seja, os bandidos, sejam eles de alto ou de baixo contorno, têm de uma vez por todas ter a certeza de que se agirem contra as normas instituídas serão directamente responsabilizados!
De outra forma, continuaremos a manter o já habitual esquema, “para português ver”, para se deitarem paninhos quentes na balbúrdia, na desordem em que se tornou a paz e a segurança nacionais.
Num país em que um patife qualquer pode ocupar uma casa “tirando-a” aos seus donos legítimos, e ainda tem a complandescência de um magistrado, que paz ou segurança podemos almejar?
No mesmo país em que um cidadão quase invisual de 53 anos, é violentamente agredido e roubado numa cidade do centro do país, e que após apresentar queixa o magistrado de serviço lhe diz, ironicamente,: “para a próxima tenha mais cuidado e não saia depois das 9 da noite”.
Mas, afinal que raio de país é este ????
Apelo a que todos nós cidadãos portugueses acordemos e actuemos em conformidade cm estas lamentáveis situações.
Sugiro, por exemplo, que formemos comissões para efectuarmos acções que tenham em vista a pertinente reforma do nosso “sistema normativo”.
É a nossa segurança, arrisco-me mesmo a dizer, a nossa vida que está em causa.
Acordem portugueses, é urgente intervir!
Saudações diabólicas.